Total de visualizações de página

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Somos todos iguais

Em meio a tanto abandono, já espiando a morte, ela guarda sentimentos!

Dentro de seu peito magro, com o arcabouço à amostra já desfigurado pela invasão do tumor, há a vergonha da mulher, da mãe que não pode ser e ela reluta em pedir ajuda aos filhos. Não entendendo, procurei a resposta:

"- Tenho vergonha de mostrar como estou, eles não sabem o que me tornei." Confessou-me com lágrimas nos olhos.

Nenhum comentário: