E vieram os cortes, os ramos caídos. E, se nunca mais nascessem folhas, se ela morresse, não teria importância nenhuma, havia dezenas, outras iguais a ela.
Mas mesmo ferida, criou uma cicatriz, procurando manter a sua integridade, a sua vida. E ela permanece ali, querendo dar sombra, dar folhas e frutos, mostrando para quem a observa, como se faz na vida.
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