Fica este vazio, uma vontade de voar, de ser uma gaivota, sem destino, cortando os céus.Preciso parar de pensar que ainda há tempo, o tempo não pára e vai me empurrando como seu fosse uma folha caida de uma árvore, num dia qualquer. Preciso aceitar os meus dias sem sal, nem açucar.O que vivi , não viverei mais,preciso viver o hoje. Fico pasma quando me dou conta que a vida que eu pensava em viver, não é, exatamente, esta que estou vivendo.Esta é a minha vida, a minha sina.Este é o meu segredo e também o meu desespero.Sou a responsável pelos meus dias e se pudesse voltar, seria diferente? Seria mais feliz,ou estaria vivendo como agora? Não vou desejar outra vida, vou ficar comigo levando esta dúvida, sem desejar o ímpossivel.
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domingo, 10 de abril de 2011
Fica este vazio, uma vontade de voar, de ser uma gaivota, sem destino, cortando os céus.Preciso parar de pensar que ainda há tempo, o tempo não pára e vai me empurrando como seu fosse uma folha caida de uma árvore, num dia qualquer. Preciso aceitar os meus dias sem sal, nem açucar.O que vivi , não viverei mais,preciso viver o hoje. Fico pasma quando me dou conta que a vida que eu pensava em viver, não é, exatamente, esta que estou vivendo.Esta é a minha vida, a minha sina.Este é o meu segredo e também o meu desespero.Sou a responsável pelos meus dias e se pudesse voltar, seria diferente? Seria mais feliz,ou estaria vivendo como agora? Não vou desejar outra vida, vou ficar comigo levando esta dúvida, sem desejar o ímpossivel.
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